

A Lenda das Amendoeiras em Flor
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Uma lenda Algarvia do séc XI que nos ensina que o amor pode mudar o Mundo!
Al-mudin, um rei mouro muito forte e de bom coração apaixona-se por uma princesa do norte da Europa de nome Gilda, que fez prisioneira nas suas batalhas e conquistas.
Ficam tão amigos que nasce uma das mais belas amizades e história de amor do Califado. Mas a princesa vai ficando cada vez mais triste ao longo dos anos, até que fica doente de tanta tristeza.
Como se não bastasse, o rei tem um rival neste amor!
O rei desespera para encontrar a cura para a sua amada e ao mesmo tempo conseguir tirar o rival do seu caminho.
A doença de Gilda agrava-se e Al-mudin corre a chamar todos os sábios e feiticeiros para tentar encontrar uma cura para a princesa. Depois de muitas tentativas e rituais, nada resulta.
Mas há um sábio do norte que descobre a doença da princesa. A cura para essa doença vai transformar os campos de todo o califado para sempre. Um árvore aparentemente frágil, mas que floresce enquanto toda a natureza dorme no frio do inverno é a solução encontrada pelo sábio do norte. Conseguirá uma simples flor de amendoeira curar a princesa Gilda?
Esta é uma história inspirada numa da mais antigas lendas algarvias, atribuída ao poeta islâmico Al-Mutamid durante a presença árabe no sul do território de Al-Andalus (Peninsula Ibérica) durante os sécs VIII ao XIII.
Duração: 40 minutos
FICHA TÉCNICA
Texto: a partir de “A lenda das amendoeiras em flor”, atribuída ao poeta islâmico Al-Mutamid
Técnica utilizada: marionetas de mesa, vara e fios
Dramaturgia: Rui Sousa e Luís Manhita
Encenação: Rui Sousa
Construção, cenografia e adereços: Rui Sousa @marionetas_rui_sousa, Vicente Sousa e Luís Manhita
Manipulação: @luismanhitafado
Gravuras: Rui Sousa
Design: Jorge Manhita
Piano: Bruno Rebeca
Vozes: Isa Brito, Jorge Manhita e Luís Manhita
Promotor: @joaquim_amar
Fotos



